Verdade seja dita, eu nunca gostei de maçã do amor. Se é pra comer maçã que seja a original, fresquinha e suculenta! Apesar disso aprecio o aspecto lúdico e folclórico deste docinho singelo e foi por isso que me empolguei quando minha mãe disse que tinha feito e que além de tudo, era uma versão experimental! Câmera na mão, lá fui eu acompanhar o preparo!
A receita original – que foi tirada do jornalzinho de ofertas do Econ e é igualzinha a esta do Tudo Gostoso – leva apenas 3 ingredientes: açúcar, glucose de milho e corante alimentÃcio. Destes, só tÃnhamos o açúcar e então surgiram as idéias: eliminar a glucose e ralar beterraba para fazer um corante natural.
Problema resolvido, os dois ingredientes foram para a panela ferver até virar um caramelo, no ponto em que ele endurece ao esfriar. Próximo passo, mergulhar a maçã – que já tinha sido previamente espetada em um palito – na calda ainda quente e deixar repousar sobre um prato untado com margarina. Deu tudo certo e a maçã ficou lá, com aquela cobertura vermelha até a hora da degustação.
E o resultado foi que a casquinha ficou muito dura, impossÃvel de morder! Até pra cortar com a faca foi difÃcil. E o caramelo – que ainda não estava muito frio – ficou grudando em tudo, principalmente nos dentes. Achei o sabor bem “maçã com açúcar”, nada especial. Até tentei tirar de algum arquivo mental antigo o gosto de maçã do amor pra poder comparar com essa, mas não consegui. Fazia mesmo muito tempo que não comia e acho que vai demorar um tempinho até eu ter ânimo pra experimentar denovo!
Eu também nunca gostei de maça do amor. rs
Gente! Adorei!
Mas maçã do amor é bem isso que vocês fizeram e que foi descrito, viu?
Bom, acho que o fato de eu não gostar já estava pré-condenando a receita ao fracasso! Pelo menos na minha “resenha” .rs..
Adoro maçã do amor, mas… o segredo consiste em ela ficar parecendo um vidro
Praticametne um mistério de Fátima.
adorei essa receita da maçã do amor ! acho que vou fazer um dia que forem convidados na minha casa !