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Posts Tagged ‘festa junina’

Verdade seja dita, eu nunca gostei de maçã do amor. Se é pra comer maçã que seja a original, fresquinha e suculenta! Apesar disso aprecio o aspecto lúdico e folclórico deste docinho singelo e foi por isso que me empolguei quando minha mãe disse que tinha feito e que além de tudo, era uma versão experimental! Câmera na mão, lá fui eu acompanhar o preparo!

O caramelo de açúcar e "corante de beterraba" fervendo na panela! Até que ficou bonito!

O caramelo de açúcar e "corante de beterraba" fervendo na panela! Até que ficou bonito!

A receita original – que foi tirada do jornalzinho de ofertas do Econ e é igualzinha a esta do Tudo Gostoso – leva apenas 3 ingredientes: açúcar, glucose de milho e corante alimentício. Destes,  só tínhamos o açúcar e então surgiram as idéias: eliminar a glucose e ralar beterraba para fazer um corante natural.
Problema resolvido, os dois ingredientes foram para a panela ferver até virar um caramelo, no ponto em que ele endurece ao esfriar. Próximo passo, mergulhar a maçã – que já tinha sido previamente espetada em um palito – na calda ainda quente e deixar repousar sobre um prato untado com margarina. Deu tudo certo e a maçã ficou lá, com aquela cobertura vermelha até a hora da degustação.

Se eu não soubesse que gosto tem ia até querer provar!

Se eu não soubesse que gosto tem ia até querer provar!

Minha mãe ficou apertando a cobertura enquanto estava quente pra "endireitar". Eu acho que não funcionou muito não.

Minha mãe ficou apertando a cobertura enquanto estava quente pra "endireitar". Eu acho que não funcionou muito não.

E o resultado foi que a casquinha ficou muito dura, impossível de morder! Até pra cortar com a faca foi difícil. E o caramelo – que ainda não estava muito frio – ficou grudando em tudo, principalmente nos dentes. Achei o sabor bem “maçã com açúcar”, nada especial. Até tentei tirar de algum arquivo mental antigo o gosto de maçã do amor pra poder comparar com essa, mas não consegui. Fazia mesmo muito tempo que não comia e acho que vai demorar um tempinho até eu ter ânimo pra experimentar denovo!

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Junho está acabando, mas ainda não acabou e dá tempo de rememorar as quermesses da infância saboreando uma boa canjica! É meu doce junino favorito, e quando cheguei em casa e vi que minha tia tinha feito, corri para fotografar, comer e em seguida pegar a receita, que é bem simples!
Os ingredientes são:

250 g de canjica
1 lata de leite condensado
50 g de coco ralado
1 xícara de leite
1 colher de sopa de margarina
1 xícara de açúcar
cascas de 1/2 limão
canela em pau a gosto
cravo a gosto

Minha tia me disse que deixou a canjica de molho na água quente de um dia para o outro e depois cozinhou na panela de pressão por 1 hora. Avisou que não é bom economizar na água nesta parte já que se faltar, queima, e se sobrar é só dispensar ao final e pronto. Depois de cozido é só juntar o leite previamente aquecido, o açúcar, o coco ralado, a margarina, a casca do limão, (dica da Palmirinha Onofre, minha tia é fã da Palmirinha) a canela e o cravo, deixar cozinhar um pouco e em seguida adicionar o leite condensado!

Eu gosto de colocar canela em pó por cima, pra finalizar e dar um gostinho!

Canela em pó por cima, pra finalizar e dar um gostinho!

A canequinha esmaltada ajuda a compor o visual! 😉

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Aproveitando o clima de festa junina, fiz uma degustação em família de um quitute que encontrei por acaso enquanto vasculhava as lojinhas de guloseimas que ficam dentro do metrô Sé, aqui em São Paulo. Uma edição limitada dos biscoitos wafer Bauducco sabor pé-de-moleque, aquele docinho bem característico de festas juninas, feito a base de amendoim e duro feito pedra! Nem de longe é meu doce favorito, mas conheço bem o seu sabor inconfundível.
Então juntei namorado, mãe e tia – estas duas últimas, grandes apreciadoras de comidinhas caipiras e doces tradicionais – para avaliar os biscoitos wafer recheados sabor amendoim.

Fiquei imaginando se o recheio ia ser duro como pé-de-moleque!

Fiquei imaginando se o recheio ia ser duro como pé-de-moleque!

Visualmente achei a cor do recheio um pouco pálida, acho que por que estava esperando aquele marronzinho mais escuro do melado que envolve os amendoins no doce de verdade. Sobre o sabor, a opinião geral foi que não dá pra matar a vontade de pé-de-moleque nem de amendoim comendo os biscoitos. À primeira mordida você sente o sabor do wafer, um docinho do recheio e nada do amendoim, que só dá as caras no finalzinho.

É um sabor bem suave, bom para um lanchinho, mas para amendoim de verdade vá de pé-de-moleque, bolo de amendoim e paçoca!

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Ana e Luan na Festa Junina

Ana e Luan, olhando a cobra passar!

Olás e olás! Começou junho, já é quase inverno e começa a época das tão aguardadas festas juninas, tão boas pra alegrar a moçada (LoL) e confraternizar o pessoal. Ontem, nós do Coletivo Berenice (só eu, Shin, e Luan) e a nossa querida amiga Ana, comparecemos à festa junina dos nossos amigos de artes cênicas.

Esse texto não é pra ficar falando da festa de ontem em si, mas pra falar um pouquinho das bebidas, comidas e brincadeiras tão gostosas dessa comemoração. Afinal, uma diversão a parte desses momentos são brincadeiras como a pescaria, a cadeia, o correio elegante e a boca do palhaço, pra citar as básicas. Alias, meu preferido é o correio! (LoL)

Agora, se você vai à festinha pra encher a pança, esse é o lugar certo! Eu sempre me lembro da presença do milho! Milho cozido, pamonha, curau, pipoca, canjica… hmmm. Não se esquecendo jamais da paçoca, dos bolos de fubá e milho, maçã do amor e pé de moleque. Atualmente também contamos com outras iguarias servidas nas festas, como o cachorro-quente, brigadeiro e algodão doce.

Pesquisando na internet eu descobri que tem tanto milho nas festas juninas, porque na época em que essa festividade surgiu no Brasil, havia uma grande evidencia na produção de milho nacional. Claro que o que eu citei acima contém principalmente o que é servido aqui em São Paulo, variando de região para região.

Acham que está faltando algo? Bom, se você quer lembrar mais um ótimo motivo pra ir pra uma dessas festas , é só lembrar das bebidas mais tradicionais: o quentão e o vinho quente. Afinal, nesses dias e noites tão frios, nada melhor que uma bebida bem quente pra aquecer! Uh!

Pra finalizar, não pode faltar uma quadrilha, uma roupinha típica de festa junina e uns bons amigos pra ficar falando besteiras e mandando mensagens pelo correio elegante! 😉

Ficadica e boa festa pra você!

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